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Para cada esforço disciplinado há uma retribuição múltipla
Nós do 9º ano estamos em mais uma finalização de um projeto bem sucedido, percebemos que isso nos levou a aprendizagens, descobertas e sobretudo a trabalhar em equipe. Por tudo isso, só nos resta a agradecer a Deus, ao colégio e toda a sua equipe e principalmente aos professores que idealizaram e realizaram o projeto. Obrigado a todos que de alguma forma fizeram parte dessa historia!
Legião Urbana - Monte Castelo
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem.
Todos dormem. Todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem.
Todos dormem. Todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
O Grande Espetáculo !
Aconteceu tudo dentro do esperado. Nossa solista (Manoela Vivas) cantou Belíssimo, Romeu e Julieta atuaram bem, a peça fez o público ir a loucura, aplaudindo nossos atores, nossos professores e o mais importante é que nós aplaudimos ao amor, não aquele amor que mata e que fere, mas aquele amor que consegue apagar as chamas de uma paixão em nossos corações e deixar apenas rosas delicadas para amenizar.
Viva Romeu e Julieta !
E viva aquelas pessoas que sabem amar verdadeiramente e que são apaixonadas pelo amor.
Viva Romeu e Julieta !
E viva aquelas pessoas que sabem amar verdadeiramente e que são apaixonadas pelo amor.
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Nos do 9º ano estamos finalizando mais um projeto bem-sucedido, percebemos que isso nos levou a aprendizagens, descobertas e sobretudo a trabalhar em equipe. Por tudo isso, só nos resta agradecer, a Deus, ao colégio e toda a sua equipe e principalmente aos professores que idealizaram e realizaram junto conosco nosso projeto. Obrigada a todos que de uma certa forma fizeram parte dessa história!
Para cada esforço disciplinado já uma retribuição múltipla
(James Hunter)
HOJE!
Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!
William Shakespeare.
Algumas partes do ATO III - Cena I
TEOBALDO — O ódio, Romeu, que me despertas, sabe dizer-te apenas isto: és um vilão.
ROMEU — A razão de te amar, que eu tenho agora, Teobaldo, escusa à saciedade a raiva de uma tal saudação. Não sou o que dizes. Adeus; bem vejo que não me conheces.
TEOBALDO — Isso, rapaz, não basta como escusa para quantas injúrias me tens feito. Faze, pois, meia-volta e arranca a espada.
ROMEU — Protesto que jamais te fiz injúria. Tenho-te mais amor do que imaginas, até que saibas o motivo disso. Assim, bom Capuleto – oh nome caro! Tão caro quanto o meu – fica contente.
ROMEU — Este fidalgo, próximo parente do príncipe, sincero amigo meu, por mim, tão-só, ferido foi de morte. Minha reputação está manchada com o insulto de Teobaldo, esse Teobaldo que meu parente foi durante uma hora. Doce Julieta! Tua formosura fez de mim um maricas; a coragem do aço se abranda e verga no meu peito.
(Volta Benvólio.)
BENVÓLIO — Romeu, Romeu, o bom Mercúcio é morto! Foi para as nuvens esse bravo espírito que desprezou tão cedo o pó terreno.
ROMEU — Hoje o fado somente dá o rebate para que o tempo as dores arremate.
(Volta Teobaldo.)
BENVÓLIO — O furioso Teobaldo está de volta.
ROMEU — Vivo! Em triunfo! E morto o bom Mercúcio? Vai para o céu, brandura respeitosa! Fúria de olhar de fogo sê meu guia! Teobaldo, ora recebe de retorno o "vilão" que me deste não faz muito, pois a alma de Mercúcio ainda se encontra perto de nossas fontes, aguardando que a tua vá fazer-lhe companhia. Um de nós dois terá, pois, de ir com ele.
TEOBALDO — Pobre rapaz, que estavas de seu lado, és tu que vais partir.
ROMEU — Pois decidamos.
(Batem-se; Teobaldo cai.)
BENVÓLIO — Romeu foge depressa! Os cidadãos se amotinaram. Morto está Tebaldo. Não fiques aturdido, pois o príncipe vai condenar-te à morte, se encontrado fores aqui. Despacha-te depressa!
ROMEU — Sou o bobo da fortuna.
BENVÓLIO — Foge! Ora essa!
(Sai Romeu.)
BENVÓLIO — Teobaldo, que Romeu deixou sem vida; Romeu, que lhe falou com termos brandos, com ele instando para que pensasse na ausência de motivo da querela, tendo invocado, até, vosso desgosto, tudo isso com voz doce, olhar tranqüilo e ademais corteses, sem que tréguas conseguissem alcançar da grande cólera do furioso Teobaldo, que com aço pontiagudo visava uma e mais vezes o peito de Mercúcio valoroso. Este, só chamas, ponta opõe a ponta; com desprezo marcial, a fria morte faz afastar com uma das mãos, ao tempo em que com a outra a devolvia célere ao peito de Teobaldo que, habilmente, de retorno lha enviava. Em altas vozes Romeu gritava: "Amigos, separai-vos!" E mais rápido, ainda, que sua língua, seu ágil braço desviava as pontas, entre ambos se interpondo. Mas por baixo do braço dele um golpe malfadado de Teobaldo a existência atinge em cheio do valente Mercúcio. Então Teobaldo se põe em fuga, mas retorna logo para Romeu, que, nesse instante, havia concebido a vingança. Mais velozes que o raio se engalfinham e, assim, antes de eu poder separá-los, cai sem vida o valente Teobaldo, a cuja vista Romeu fugiu. Se nisto houver maldade, vivo Benvólio prosseguir não há de.
Uma grande reflexão:
A Terra é um planetinha que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõem uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias num dos universos possíveis e que vai desaparecer. Veja como nós somos importantes...
Algumas partes do ATO III - Cena I
TEOBALDO — O ódio, Romeu, que me despertas, sabe dizer-te apenas isto: és um vilão.
ROMEU — A razão de te amar, que eu tenho agora, Teobaldo, escusa à saciedade a raiva de uma tal saudação. Não sou o que dizes. Adeus; bem vejo que não me conheces.
TEOBALDO — Isso, rapaz, não basta como escusa para quantas injúrias me tens feito. Faze, pois, meia-volta e arranca a espada.
ROMEU — Protesto que jamais te fiz injúria. Tenho-te mais amor do que imaginas, até que saibas o motivo disso. Assim, bom Capuleto – oh nome caro! Tão caro quanto o meu – fica contente.
ROMEU — Este fidalgo, próximo parente do príncipe, sincero amigo meu, por mim, tão-só, ferido foi de morte. Minha reputação está manchada com o insulto de Teobaldo, esse Teobaldo que meu parente foi durante uma hora. Doce Julieta! Tua formosura fez de mim um maricas; a coragem do aço se abranda e verga no meu peito.
(Volta Benvólio.)
BENVÓLIO — Romeu, Romeu, o bom Mercúcio é morto! Foi para as nuvens esse bravo espírito que desprezou tão cedo o pó terreno.
ROMEU — Hoje o fado somente dá o rebate para que o tempo as dores arremate.
(Volta Teobaldo.)
BENVÓLIO — O furioso Teobaldo está de volta.
ROMEU — Vivo! Em triunfo! E morto o bom Mercúcio? Vai para o céu, brandura respeitosa! Fúria de olhar de fogo sê meu guia! Teobaldo, ora recebe de retorno o "vilão" que me deste não faz muito, pois a alma de Mercúcio ainda se encontra perto de nossas fontes, aguardando que a tua vá fazer-lhe companhia. Um de nós dois terá, pois, de ir com ele.
TEOBALDO — Pobre rapaz, que estavas de seu lado, és tu que vais partir.
ROMEU — Pois decidamos.
(Batem-se; Teobaldo cai.)
BENVÓLIO — Romeu foge depressa! Os cidadãos se amotinaram. Morto está Tebaldo. Não fiques aturdido, pois o príncipe vai condenar-te à morte, se encontrado fores aqui. Despacha-te depressa!
ROMEU — Sou o bobo da fortuna.
BENVÓLIO — Foge! Ora essa!
(Sai Romeu.)
BENVÓLIO — Teobaldo, que Romeu deixou sem vida; Romeu, que lhe falou com termos brandos, com ele instando para que pensasse na ausência de motivo da querela, tendo invocado, até, vosso desgosto, tudo isso com voz doce, olhar tranqüilo e ademais corteses, sem que tréguas conseguissem alcançar da grande cólera do furioso Teobaldo, que com aço pontiagudo visava uma e mais vezes o peito de Mercúcio valoroso. Este, só chamas, ponta opõe a ponta; com desprezo marcial, a fria morte faz afastar com uma das mãos, ao tempo em que com a outra a devolvia célere ao peito de Teobaldo que, habilmente, de retorno lha enviava. Em altas vozes Romeu gritava: "Amigos, separai-vos!" E mais rápido, ainda, que sua língua, seu ágil braço desviava as pontas, entre ambos se interpondo. Mas por baixo do braço dele um golpe malfadado de Teobaldo a existência atinge em cheio do valente Mercúcio. Então Teobaldo se põe em fuga, mas retorna logo para Romeu, que, nesse instante, havia concebido a vingança. Mais velozes que o raio se engalfinham e, assim, antes de eu poder separá-los, cai sem vida o valente Teobaldo, a cuja vista Romeu fugiu. Se nisto houver maldade, vivo Benvólio prosseguir não há de.
Uma grande reflexão:
A Terra é um planetinha que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõem uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias num dos universos possíveis e que vai desaparecer. Veja como nós somos importantes...
Amanhã!
Atenção
Este blog que vocês estão vendo, foi criado pelos alunos do 9º Ano, do Colégio Salesiano- Nazaré, Salvador - Bahia, Brasil.
Amanhã será o grande dia, o dia que todo mundo esperava, o dia da mega produção teatral ,baseado no romance Romeu e Julieta, obra do dramaturgo William Shakespeare (1564-1616), aonde ele retrata uma historia de amor.
O grande espectaculo irá começar às 19:00 horas, no teatro salesiano, situado na Praça Conselheiro Almeida Couto, 374 - Nazaré.
Pelo visto vai ter muita gente e, é previsto ficar lotado.
Contamos com a vossa presença, e desejamos a todo o elenco, sucesso.
Um abraço,
até amanha.
Poema de Luis de Camões sobre o amor
Amor é fogo que arde sem se ver (Luís de Camões)
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Poesia sobre o amor
AMOR, MEU GRANDE AMOR
Como uma rosa perfumada
É o teu corpo minha amada
Quero que esqueça o teu passado
Ser para sempre o teu amado
Dar – ti - eis carinho, muito prazer
O teu desejo satisfazer
Na tua dor te consolar
Na tua carência te amar
Teu corpo nu cobrir de flor
Tratar – ti – eis com todo amor
O meu prazer você domina
Vejo – te como uma menina
Não faltara – te o meu carinho
Darei meu corpo como ninho
Domarei – te com meus beijos
Provocando – te desejos
Sentir teu cheiro em minhas narinas
Mulher você muito me fascina
Vou sempre te dar prazer
Nunca vou te fazer sofrer
É o teu corpo minha amada
Quero que esqueça o teu passado
Ser para sempre o teu amado
Dar – ti - eis carinho, muito prazer
O teu desejo satisfazer
Na tua dor te consolar
Na tua carência te amar
Teu corpo nu cobrir de flor
Tratar – ti – eis com todo amor
O meu prazer você domina
Vejo – te como uma menina
Não faltara – te o meu carinho
Darei meu corpo como ninho
Domarei – te com meus beijos
Provocando – te desejos
Sentir teu cheiro em minhas narinas
Mulher você muito me fascina
Vou sempre te dar prazer
Nunca vou te fazer sofrer
Querer – te sempre para mim
Entrevista - Manoela Silva.
Isis - Como você se sente sendo a solista da peça?
Manoela - Uma honra, porém a minha maior satisfação é cantar na obra clássica: Romeu e Julieta.
Isis - Acha que está se dedicando o suficiente?
Manoela - Tenho dado o máximo de mim.
Isis - Acredita que nos dias atuais, ainda é possível encontrar uma história como a de Romeu e Julieta?
Manoela - Acredito, não com tanta impulsividade como Romeu e Julieta, porém creio que exista.
Isis - Qual a importância da peça para você?
Manoela - Primeiro pela convivência com os meus colegas do 9º ano, aprendendo a trabalhar em equipe, segundo, pela profunda reflexão que o clássico nos traz sobre o amor.
Romeu e Julieta em quadrinhos
A Turma da Mônica fez uma versão em quadrinhos do nosso clássico. Você prefere ler em inglês ou português? Veja aqui: http://www.monica.com.br/comics/rom-juli/welcome.htm.
Hino Ao Amor - Maysa.
Composição: Edith Piaf e Marguerite Monnot (Versão) Odayr Marsano.
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor
Se tu és o sonho dos dias meus
Se os meus beijos sempre foram teus
Não importa, querido
O amargor das dores desta vida
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças de castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino então nos separar
Se distante a morte te encontrar
Não importa, querido
Porque morrerei também
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças de castigos
Quero apenas te adorar
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu te encontrar.
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor
Se tu és o sonho dos dias meus
Se os meus beijos sempre foram teus
Não importa, querido
O amargor das dores desta vida
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças de castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino então nos separar
Se distante a morte te encontrar
Não importa, querido
Porque morrerei também
Um punhado de estrelas no infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos, risos, crenças de castigos
Quero apenas te adorar
Quando enfim a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará no céu te encontrar.
veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=YLsadvftBk4&feature=player_embedded
Eu Sei Que Vou te Amar.
Composição: Tom Jobim / Vinícius de Moraes
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Two days!
Mmmm... Água na Boca
Cheesecake - Romeu e Julieta
Ingredientes
Massa:
2 pacotes de biscoito maisena triturado
5 colheres de margarina sem sal
Recheio:
1 lata de leite condensado
400 g de ricota amassada
1 xícara de suco de limão
1 lata de creme de leite com soro
1 envelope de gelatina sem sabor incolor
1/2 xícara de água
Cobertura:
1 xícara de água
150 g de goiabada picada
1 colher de açúcar
Modo de Preparo
Massa:
1.Misture tudo até formar uma farofa úmida e forre o fundo de uma forma desmontável
2.Leve à geladeira
Recheio:
1.Hidrate a gelatina na água e derreta em banho-maria
2.Reserve
3.Bata no liquidificador a ricota, o leite condensado, o creme de leite, o suco, e a gelatina até ficar bem homogêneo
4.Despeje sobre a massa e leve a geladeira por 6 horas
Cobertura:
1.Misture tudo e leve ao fogo, mexendo até amolecer
2.Deixe esfriar e cubra a torta
3.Leve à geladeira por 1 hora
Ingredientes
Massa:
2 pacotes de biscoito maisena triturado
5 colheres de margarina sem sal
Recheio:
1 lata de leite condensado
400 g de ricota amassada
1 xícara de suco de limão
1 lata de creme de leite com soro
1 envelope de gelatina sem sabor incolor
1/2 xícara de água
Cobertura:
1 xícara de água
150 g de goiabada picada
1 colher de açúcar
Modo de Preparo
Massa:
1.Misture tudo até formar uma farofa úmida e forre o fundo de uma forma desmontável
2.Leve à geladeira
Recheio:
1.Hidrate a gelatina na água e derreta em banho-maria
2.Reserve
3.Bata no liquidificador a ricota, o leite condensado, o creme de leite, o suco, e a gelatina até ficar bem homogêneo
4.Despeje sobre a massa e leve a geladeira por 6 horas
Cobertura:
1.Misture tudo e leve ao fogo, mexendo até amolecer
2.Deixe esfriar e cubra a torta
3.Leve à geladeira por 1 hora
Hum... Que delícia !
Doce – Romeu e Julieta
Ingredientes:
• 300 g de queijo fatiado.
• Doce de goiaba.
• Seis bolas de sorvete de creme.
Modo de preparo:
1. Forre um pirex de vidro com fatias de queijo e coloque goiabada por cima
2. Intercale as camadas até chegar à beira do pirex
3. Leve ao microonda por 1 minutos
4. Espere amornar e sirva com sorvete de creme
Mousse - Romeu e Julieta
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 lata e 1/2 de leite
1 envelope de gelatina incolor e sem sabor
1/2 xícara de parmesão ralado
2 gema
2 claras em neve
1 xícara de goiabada
1/2 xícara de água
Modo de Preparo:
1.Numa panela, coloque as gemas, o leite condensado, o queijo
2.Mexa bem até desgrudar do fundo da panela, deixe esfriar e coloque no
liquidificador junto com o leite, o creme de leite e a gelatina
3.Bata bem, incorpore as claras e leve para gelar
4.Numa panela, derreta a goiabada na água
5.Deixe esfriar e jogue por cima do mousse gelado
6.Leve para gelar e devore
7.Muito gostoso
O espetaculo ta perto !
Trabalhando em sala.
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